UMA LIÇÃO DE AMOR

terça-feira, 29 de junho de 2010

BOM DIAAAAAAAAAAAA!!!!
ACORDEI, ME ESPREGUICEI...TENHO VIDA!
O SOPRO DE DEUS EM MINHAS NARINAS!
FÔLEGO DE VIDA, EM MIM!
OBRIGADA , SENHOR!

segunda-feira, 28 de junho de 2010


Como desenhar em uma vidraça...

assim é!

leio seus olhos,

acaricio seu rosto...

mas, de repente..

tudo se vai!

Como o vapor..

assim acontece!

Voce vem,

fica um pouco,

mas...

desaparece!

Que desenho lindo fiz de voce!

Que perfeito é o amor!

Ah...

quantas vezes desenhei o amor..

letras sem fim..

mas...

como um vapor...

quando começo a te ver...

tudo se vai...

some assim...

linda e lentamente....

despedida de nós!

Despedida que não dói...

me faz querer mais!

Então..

aqui estou!

Começo ...

novamente..

voce!

Contornos,

esboços,

fumaças de nós dois!

domingo, 6 de junho de 2010








Gralha-azul: lenda ou fato?

Uma das coisas bacanas da vida está no fato do homem poder aprender e adquirir conhecimento ao longo de sua existência. Ao ler o texto a seguir, você poderá descobrir qual é a origem do nome da cidade de
Curitiba e qual a sua relação com uma ave da região conhecida como Gralha-azul.
O nome curi tiba foi dado pelos indígenas que habitavam a região, devido à grande quantidade de pinheiros que lá existia.

A palavra curi vem do tupi e é a denominação dada ao pinheiro-do-paraná ou
Araucaria angustifolia, cujo habitat natural são as florestas e campos do sul do Brasil e a Austrália. São árvores de grande porte, de folhas pequenas, pontiagudas e duras. Sua madeira de cor branca é muito resistente e valorizada comercialmente.

Apresentam suas flores com sexos separados em árvores diferentes. Suas sementes são conhecidas como
pinhões, que somente são produzidas pela árvore do sexo feminino. Os pinhões são reunidos e encaixados perfeitamente em grandes bolas que recebem o nome de pinhas.

Já a palavra tiba também vem do tupi e significa abundância ou lugar onde se encontram reunidas muitas pessoas ou coisas.

Daí o nome CURI TIBA: "lugar onde se encontravam muitas araucárias".


Devido à qualidade excepcional da madeira da araucária, esta espécie foi largamente explorada por madeireiros inescrupulosos.
Felizmente o Paraná foi um dos primeiros Estados a ter
lei própria sobre as florestas. Trata-se da Lei n° 11.054, de 14 de janeiro de 1995, disponível em http://www.pr.gov.br/iap/
Quando se trata mais especificamente da preservação da Araucaria angustifolia, a Resolução SEMA no. 031 de 24 de agosto de 1998, Art. 274 e 275 deixa claro que deverão ser mantidos, a título de porta-sementes e de material genético, o mínimo de dez indivíduos em média por hectare nas áreas remanescentes de exploração. Da mesma forma, os requerimentos de Autorização para Corte Isolado de Árvores Nativas, exige a reposição de 10 (dez) mudas por árvore abatida, preferencialmente da mesma espécie ou, obrigatoriamente, de espécies ameaçadas de extinção.
As araucárias não eram encontradas apenas em Curitiba e região metropolitana: São José dos Pinhais, Araucária e Pinhais. O Estado do Paraná, no século passado, era coberto por matas de araucárias, numa área total de 80 mil km2. Atualmente esta área esta reduzida a apenas 4% da cobertura original. No entanto, devido à proteção ambiental, estas florestas começam a ser novamente formadas.
Este reflorestamento, por incrível que pareça, não é feito apenas pelas mãos humanas, mas também por uma ave: a Gralha-azul!

A Gralha-azul (Cyanocorax caeruleus, da família dos Corvídeos) é uma ave de reluzente cor azul, com cabeça, peito e frente do pescoço negros, medindo cerca de 40 cm. A fronte tem penas arrepiadas e curtas. Gosta de viver nos pinheirais do sul do Brasil, embora não seja este seu hábitat exclusivo, pois pode ser encontrada também na Mata Atlântica e até em ilhas da baía de Paranaguá.

Esta é a ave símbolo do Estado do Paraná devido a um fato curioso que a relaciona com o plantio das araucárias.
Conta a
lenda que, uma dada gralha negra, recolhida num galho de pinheiro, foi acordada pelo som dos golpes de um machado. Assustada, voou para as nuvens, para não presenciar a cena de morte do pinheiro. Lá no céu, ouviu uma voz pedindo para que ela retornasse para os pinheirais, pois assim ela seria vestida de azul celeste e passaria a plantar pinheiros. A gralha aceitou a missão e foi totalmente coberta por penas azuis, exceto ao redor da cabeça, onde permaneceu o preto dos corvídeos. Retornou então aos pinheirais e passou a espalhar a semente da araucária, conforme o desejo divino.
Esta lenda na verdade é um fato real. A Gralha-azul tem o hábito (sábio) de enterrar pinhões. No vídeo anexo (
clique aqui para ver a Gralha-azul enterrando um pinhão) pode-se ver que ela segura o pinhão no bico de forma que a parte mais pontiaguda lhe permita introduzi-lo no solo mais facilmente. Encontrado o local correto, ela pressiona-o a entrar, conferindo-lhe golpes com o bico, até a completa introdução. Não contente com isso, ainda coloca algum material das redondezas (folha, pedra, galho) em cima do local remexido, de forma a camuflar ou disfarçar o feito realizado.

Que a humanidade possa aprender com a nossa Gralha-azul e entender que o equilíbrio e o respeito ecológico entre fauna e flora é fundamental para a existência do Homem na face da Terra!!!



http://www.cwb.matrix.com.br/sensus/gralha-azul.htm


(creditos deste texto)


sábado, 5 de junho de 2010

Quanto tempoo!!!
Estou de volta...
Hoje fui ao cinema, assisti ao filme
"Furia dos Titãs".Muito bom!Em 3 D.
Apesar de nao ser meu estilo preferido...
adorei, os efeitos, a mitologia...enfim!
O bem , e o mal!
Estava com saudades de postar!
Logo volto!
Beijos,
Carla.